"O fim justificam os meios"
Quem nunca escutou essa frase na vida? Para os que não conhecem essa
frase é inspirada no livro O Príncipe do autor Nicolau Maquiavel. E esse é o
Clássico desta quinta.
Escrito no período renascentista, em um momento crucial para a Itália
enquanto nação, afinal, na época era apenas um conglomerados de cidades e nada
mais. E para Nicolau isso não bastava, e por este motivo o livro O Príncipe foi
criado com uma ideologia principal: Unificação.
Como é notório O Príncipe fala sobre politica. Mas de que forma? Segura
ai que eu explico.
Inicialmente a obra de Maquiavel foi escrita com o proposito de presentear Lourenço de Médici, destacando pontos de vários governos de sua época e anteriores, realizando uma análise, com o objetivo de mostrar de modo real e exemplificado como um governador deveria alcançar o poder e se manter nele.
Uma curiosidade interessante é que até mesmo Napoleão estudou esse
livro. É verdade eu juro! E ele não apenas leu como escreveu ima nova versão
de, fazendo de O Príncipe com seu entendimento sobre os temas abordados.
Antes de encerrar essa resenha eu preciso explicar um fato bizarramente
interessante. Lembram da expressão que usei no inicio dessa resenha que "O
fim justificam os meios" ? Pois é, preciso avisar aos navegantes que ela
não saiu do livro de Maquiavel e que esse autor que tanto pregava politica de
forma até um tanto quanto filosofia, não defendia essa expressão um tanto quanto
desonesta. Maquiavel não era um defensor do mal, ele só possuía uma visão
pessimista sobre as atitudes humanas. Por mais que o bem exista, não podemos
esquecer que em uma questão política o extinto “mau” do homem é
despertado.
"os homens são geralmente ingratos, volúveis, fingidos, covardes e
gananciosos."
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