Hey galera! Como vocês
estão? Eu ando triste, por que? Por não ter um PlayStation 4 e a um tempo estar vendo muitas streams e game plays sobre
um grande lançamento da Sony Entertainment desse ano, o jogo “Detroit: Become Human” e ta sendo impossível não desejar jogar ele o quanto antes.
O Jogo acontece em um futuro
não muito distante, o ano é 2038 e conhecemos os EUA onde a existência de androids
é uma rotina, e mesmo assim ainda um tabu. Eles existem unicamente para servir
os humanos, porém em algum momento as coisas começam a mudar.
Ao jogar nós nos tornamos o
Connor, um android que trabalha para a polícia e é o único que podemos
controlar na versão demo do jogo. Também temos a Kara, uma android doméstica e
o Markus que é um cuidador de um artista idoso. Todos eles são controlados pelo
jogador de forma alternada conforme vamos avançando na história.
Apesar de serem parte da
vida dos humanos, respeito é uma palavra que não existe entre essa relação. Os
androids são constantemente separados, com lugares exclusivos para serem usados
por eles em trens e outros estabelecimentos públicos. A frase “I have a dream” (Eu tenho um sonho) falada por Luther King é citada no jogo inclusive, trazendo a lembrança da
segregação vivida pelos negros na época do apartheid.
Com tudo, uma revolução é
iniciada pelos androids.
O jogo é enorme! Cada
personagem vive e evolui de acordo com o seu contexto pessoal e em cada
episódio as possibilidades são muitas, deixar de entrar por uma porta ou de
abrir uma simples gaveta pode mudar muitas coisas e vemos isso no final dos
episódios através do gráfico que nos mostra a evolução do episódio.
Como eu disse as
possibilidades são inúmeras, fazendo com que possamos conquistar muitos finais
diferentes pra o encerramento da história que te envolve bastante até os seus
possíveis desfechos.
Bem galera, esse é o
domingão de hoje e eu espero que vocês tenham gostado, e como eu tenham ficado
com muita vontade de jogar, é claro.
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