ALERTA:
Se você não conhece ou não leu os livros anteriores, por favor, clique em cima
dos títulos e confira as resenhas: A Garota do Calendário – Janeiro; A Garotado Calendário – Fevereiro; A Garota do Calendário – Março; A Garota do Calendário – Abril; A Garota do Calendário – Maio e A Garota do Calendário –Junho.
Como
diria Jojo Toddynho: “QUE TIRO FOI ESSE??” Sério, dona Audrey Carlan quer me
enfartar! Só pode!
Sejam
mais que bem-vindos a julho pessoas! Finalmente chegamos a mais um novo
capítulo da jornada de Mia Saunders. E para quem não lembra quem é ela, vou
contar um pouquinho para vocês lembrarem como essa
história começou. Mia é uma garota comum que tem sua vida virada do
avesso quando seu pai leva uma bela surra e vai parar no hospital por causa de
uma dívida de jogo. O pai de Mia é um alcoólatra
viciado em jogo que se vê com uma dívida imensa a um dos agiotas mais perigosos
de Vegas. E é por essa dívida e para proteger sua família que Mia se torna
acompanhante de luxo mensal, passando cada mês com um cliente novo para que o
pagamento da dívida seja realizado em apenas um ano. Mas só um aviso: Nossa
garota não é prostituta ok? Ela dorme com os caras se quiser, ela só é uma
acompanhante no sentido mais literal da palavra,
não confundam!
E
com esse resumão, vamos começar A Garota do Calendário – Julho!
No
mês de Julho, Mia ainda está lidando com a agressão do mês anterior – sem
spoilers – quando é enviada para casa de Anton Santiago, ou melhor, Latin
Lov-ah, um grande astro do hip-hop para ser a sedutora de seu novo clipe.
Anton
é um cara muito legal, vem de uma família humilde e já passou por muitos
perrengues na vida. O único problema dele é que ele é tapado! Ele não enxerga a
assistente incrível que ele tem e não a valoriza como ela merece. E eu nem
estou falando de amor romântico! Estou falando de irmandade e qualificação
profissional. Bem, isso até a dona Mia mostrar que a vida não é assim e que a
Heather vale ouro – e vale mesmo!
No
começo da história tudo indica que talvez Mia se divirta com Anton, até o
momento que flashbacks desse maldito trauma começaram a sufoca-la de tal forma
que só mostravam que ela ainda não estava pronta para seguir em frente com a
sua vida.
E
eu preciso dizer, que foi nesse momento que eu quase viajei só para ir dar um
abraço em dona Audrey! Gente, teve crossover nesse livro com a série Trinity!!
Dona Maria De La Torre apareceu para mostrar como é que se dança e para ensinar
a nossa garota que só enfrentando o mostro que superamos ele de fato. UMA
LINDAAA!!
Voltando
e ignorando meu pequeno surto de fangirl, Mia ganha nesse mês vários desafios, enfrentar
o monstro no armário que a tem assombrado, arrumar a vida de Anton e Heather, e
ainda tomar a maior decisão de sua vida atualmente: assumir que ela pode e tem
direito de amar um tal surfista e ser feliz.
Acho
que Julho veio como uma espécie de quebra de protocolo real, sabem? Vemos uma
Mia quebrada por um passado estranho e por um trauma que ela não consegue
esquecer, o medo de amar e se abrir para o mundo ao
redor dela e principalmente o ato de coragem: assumir os riscos de suas
escolhas.
Eu
realmente tenho me encantado muito por essa série, até bem mais do que
acreditava que iria me encantar. Eu assumo que
tive muito, mais muito, medo de me decepcionar lendo mais do mesmo por doze
longos meses. Mas não! Foi exatamente o oposto e o mais legal é que em cada
fase dessa longa jornada, conseguimos ver nossa garota crescer, amadurecer e
aprender que a vida é muito mais que preto no branco, que ela pode ter cores. E
é isso que eu mais tenho amado nessa série.
Então se eu indico a leitura? Eu indico muito! E que venha Agosto para me
deixar de cabelo em pé!
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