Após tanto
tempo escrevendo a coluna dos Clássicos aqui no blog, me senti mal por não ter
falado da Dama do Crime até hoje. Em um dia qualquer que não me lembro
exatamente qual (hahaha), estava mudando de canais na TV e anunciaram a
exibição do filme "Assassinato no Expresso do Oriente". Na mesma hora
me lembrei que eu tinha o livro em casa e que nunca o tinha lido. Então decidi
começar a leitura assim que fosse possível, mas graças a correria do dia-a-dia,
acabei demorando um pouco mais do que eu esperava para concluir a obra.
No fim, deu
tudo certo e aqui estamos com o Clássico de hoje!
Enquanto
assistia ao filme naquele dia, me apaixonei por tudo que vi e ao final dele, me
arrependi de não ter lido a história original antes. A leitura do mundo criado
por Agatha Christie é uma experiência perfeita em todos os sentidos. Hercule Poirot,
um dos clássicos detetives da autora, é um daqueles personagens que queremos
ter por perto para ter a chance de aprender com ele e absorver todo conteúdo
que pudermos. A história se inicia quando Poirot recebe um telegrama no hotel
em que iria se hospedar na Turquia, pedindo que ele voltasse imediatamente a
Londres. No caminho, sua viagem é interrompida por uma forte nevasca que
paralisa todo o trem.
Em meio a
essa confusão que se instala, existe ainda um passageiro polêmico, cheio de
inimigos e que surpreende a todos quando é encontrado morto em sua cabine.
Suicídio?
Assassinato? O que realmente ocorreu com ele? Só o nosso incrível detetive Poirot
pode resolver esse mistério!
No início,
senti que iria ser mais uma história "policia x ladrão" tradicional
de clássicos que encontramos com frequência em romances policiais, mas
graças a Deus eu estava enganado e a rainha Agatha foi maravilhosa me dando de
presente um final que me fez surtar, gritando: “Não acredito!”.
Se tem uma
coisa que eu posso com certeza dizer é: Leiam o livro, vejam as adaptações
cinematográficas e engulam essa obra sem medo, por que não haverá
arrependimento.
Fica a
dica e boa leitura!
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